quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pesquisa Comprova a função da TV no controle populacional

(por Jones Queiroz, correspondente em New Hampshire)

Cientistas franceses da universidade de Nova York, sediada em Londres, nesta quarta-feira publicaram o resultado de um estudo feito por eles mesmos e seus estagiários entre 1800 e 2010 e, com base nos números, afirmam seguramente: A TV é a maior arma de controle populacional já criada pela humanidade.

De acordo com Ricard Brown, geneticista, ginecologista, chefe da pesquisa e jogador amador de boliche, "a quantidade de crianças nascidas por ano, antes da popularização do aparelho televisivo, é assustadoramente maior." Para exemplificar, o Dr. Brown utilizou a própria família como exemplo. "Minha bisavó teve 16 filhos, enquanto minha mãe, criada em uma casa com TV, teve somente eu (pelo o que lembra)."

Para explicar mais detalhadamente, o Dr. Brown prosseguiu: "Os entrevistados mais idosos, em geral, disseram que, de noite normalmente não tinham nada pra fazer, as crianças já tinham ido dormir, tudo lavado, limpo... não tinham como se distrair, então davam uma trepadinha. Como resultado, 9 meses depois arrumavam uma distração barulhenta para várias madrugadas."
Isto coincide com a chegada da TV nos domicílios da classe média e média-baixa. A pesquisa coordenada pelo Dr. Brown concluiu que, com a opção de uma programação ruim, as pessoas passaram a ficar horas em frente ao aparelho numa firme espera de algo decente e, enquanto isso, dormiam, vencidas pelo cansaço de um dia árduo. Logo, substituiram a distração reprodutiva pela televisiva.

Com o crescimento de outras formas de comunicação, como a internet e a internet por celular, e seus aparelhos que de tudo fazem, a tendência é que isso piore. "Acreditamos que, em poucos anos, a população de i-phones, i-pods, i-carambas e i-nhangueras seja maior que a população mundial." Para evitar um domínio destas máquinas, a equipe do Dr. Brown já trabalha em um prosseguimento da pesquisa. E ele mesmo antecipa: "Estamos tentando criar mecanismos de reprodução motivados por essas maquininhas, mas ainda não sabemos como transportar carga genética via wirelles, com a ausência de cabos." Concluiu.

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